quarta-feira, 14 de outubro de 2015
Assim que a noite chega
O silêncio impera
Doce quimera pacífica
No sobrenatural caminho
Cravo na mão,
Na alma espinho
Cabelo em desalinho
Caminho
Sem calar os passos
Cujos pés descalços
Sofrem a dor e a agonia
Fechando a mente
Encerrando a melodia
Mão fria
Coração de gelo
No aterro do desespero
Caminharei ao relento
Com forte chuva e vento
Lá estarei um dia
Até lá aqui estou
Vivendo sem saber
Porque um dia irei
Acabar o meu viver
Deveras já pensas-te
que vivemos para morrer
Ou acaso pensas que és imortal
Sem nunca o ser
Poetisa Das Trevas
Serei só eu?
Porque te sinto?
Como se estivesse ligada
Mesmo que aqui do meu lado não estejas
Serei eu a única a sentir
Ou tu também me sentes?
Como se fossemos só um
Fui humilhada, enganada
Com as tuas falsas palavras
Enganosas, fúteis
Fomos corpo, prazer
Lascívia
Um pequeno momento
Serei eu teu pensamento?
Ou apenas fui mais uma
Que percorreu teu corpo
deixando marcas em mim
A essência do amor
Registada
Soltámos asas
Voámos
Contudo deixas-me ir
Para sempre será?
Ou apenas é um teste
Em que nesta vida agreste
Em tudo me fazes falta
Seja assim porém
Como tu quiseres
Se pensares em mim
Eu penso em ti
Também
Poetisa das Trevas
domingo, 5 de outubro de 2014
Poeta do Acaso
Poeta do Acaso
Acaso serei poeta?
______que serei eu?
Uma mera quimera
desespero
tortura
serei eu alguém,
_____muito eu
acaso poeta
contente, triste
na tinta persiste
no momento escrevo
sentindo o sofrimento
das palavras que minha alma escolhe
______fluem.. deslizam
em negra solidão....
Agarro o pó
deste meu coração desfeito
que bate ainda no peito
certamente pouco durará
mas o importante é que sempre amará
Desde o primeiro dia em que nasci,
vivo o amor
_______tão grande sentimento
como que morresse naquele momento
em que Amei desalmadamente
Perdidamente
Presente
Demente
Mas que me mente constantemente
Quem serei eu?
Acaso poeta
Acaso gente
Serei alguém_______Sou
Poetisa das Trevas
Só se vive uma vez
O tempo tudo leva, tudo faz esquecer,
cada alma tem uma única oportunidade na vida, resta saber quando é esse momento que ás vezes só vem quando não pensamos, não esperamos, cabe a cada um de nós escolher e sentir que esse é o caminho certo, ou caminhar num outro à escolha, só se vive uma vez, só se ama uma vez.
Poetisa das Trevas
A nú
Doce Mel
Doce mel os teus beijos
que embriagam e deliciam
São como pétalas de flores
que acariciam os meus lábios
doce carne que sinto
na tua língua macia
adoças o meu sentir
com o teu toque
Doce mel
faz-me morrer nos teus
como se uma pequena flor
se transforma-se em girassol
e com o meu amor
te elevo ao céu
Poetisa das Trevas
sábado, 5 de julho de 2014
Pomba Escarlate
Eu não pertenço aqui
Sou de outro além
Longe, distante de tudo
Nada igual a este lugar
Nem o ar que se respira
Tudo roda e gira
Como um turbilhão sem fim
Morreríeis se fossem lá
Como eu morri também
Mas fui mandada embora
Para aqui voltar
E tentar fazer o que ninguém conseguiu
Mostrar que existe outros lugares
Que existe fé em cada alma
Que o amor é uma chama eterna
Que arde mas que acalma
Dá paz luz e cor
Contudo aqui só existe a dor
E lá retornei a este mundo
Mas vejo que de nada vale
Voltarei um dia ao outro lado
Que por mim chama e grita
E serei uma pomba escarlate
Que voa no rubro do céu
Vermelho e ocre
Retorno á minha pátria
Em que nasci célula
Errante, mácula
Aqui pouco recebeu
Mas muito aprendeu
E por isso também
O meu ser renasceu
Poetisa das Trevas
Sou de outro além
Longe, distante de tudo
Nada igual a este lugar
Nem o ar que se respira
Tudo roda e gira
Como um turbilhão sem fim
Morreríeis se fossem lá
Como eu morri também
Mas fui mandada embora
Para aqui voltar
E tentar fazer o que ninguém conseguiu
Mostrar que existe outros lugares
Que existe fé em cada alma
Que o amor é uma chama eterna
Que arde mas que acalma
Dá paz luz e cor
Contudo aqui só existe a dor
E lá retornei a este mundo
Mas vejo que de nada vale
Voltarei um dia ao outro lado
Que por mim chama e grita
E serei uma pomba escarlate
Que voa no rubro do céu
Vermelho e ocre
Retorno á minha pátria
Em que nasci célula
Errante, mácula
Aqui pouco recebeu
Mas muito aprendeu
E por isso também
O meu ser renasceu
Poetisa das Trevas
Abandono
Perdi-me nas ruas perdidas
Sem rumo nem pressa
Um fado da minha sina
Toca naquela Travessa
Rindo à toa
Chorando sem saber.
Caiem as lágrimas
Sem notar,
Que chora o meu coração
Dentro está a perdição
A loucura, do amor
Sem saber onde fica a dor
Neste meu corpo já esquecido
Abandonado
Perdido
Nada mais te posso dizer
Apenas que ainda te tenho bem querer
Muito te amo e adoro
E por ti apenas choro
Quando a tua lembrança vem
Tomara que em ti também
As lembranças esquecidas
Tomassem rumo, tomassem vida
E tornarias ao meu regaço
Que de tanto amar
Espera com cansaço
Poetisa das Trevas
Amanhece na minha alma
Voa Alto com a leveza suave da seda
Levando as penas que acumulam no meu coração
Lá longe do alto vejo
O caminho que percorri
As pedras que subi
Os muros que saltei
Tudo passa, tudo se supera
Só a morte não se alcança
Pois a vida é esperança
E na morte é desespero
Arrepio
Triste
Sombrio
O amor existe
Mas ficou frio
Foi no vento
Ficou o lamento
Lembranças talvez
Mas aqui revejo
E invento
Serei feliz
Naquele momento
Em que é teu o meu pensamento
Poetisa Das Trevas
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
Assim que a noite chega
O silêncio impera
Doce quimera pacífica
No sobrenatural caminho
Cravo na mão,
Na alma espinho
Cabelo em desalinho
Caminho
Sem calar os passos
Cujos pés descalços
Sofrem a dor e a agonia
Fechando a mente
Encerrando a melodia
Mão fria
Coração de gelo
No aterro do desespero
Caminharei ao relento
Com forte chuva e vento
Lá estarei um dia
Até lá aqui estou
Vivendo sem saber
Porque um dia irei
Acabar o meu viver
Deveras já pensas-te
que vivemos para morrer
Ou acaso pensas que és imortal
Sem nunca o ser
Poetisa Das Trevas
domingo, 16 de setembro de 2012
Momento
O momento do prazer,
envolto em chama de paixão
Que com tanta tesão me envolves,
que eu me sinto desfalecer
Quem me dera em ti morrer
lentamente com ternura
Num vai e vem de amor
Num encontro e procura
Manuela
sábado, 15 de setembro de 2012
Sentidos de Alma
Procuro-te
Nas encruzilhadas do destino
Trazendo-me o que falta em mim
Um sentimento invulgar em mim cresce
De tamanha intensidade
Não sei o que sinto
Nunca senti assim
Quimera dos sentidos
Meu corpo ecoa
Nos limites da razão
Minha alma perdoa
Sedução e paixão
Nem sabia o que isso seria
Simplesmente te amo
E sem ti morreria
Manuela
quinta-feira, 5 de julho de 2012
O Grito do Silêncio
O Silêncio que tu gritas
Chega até aos confins da minha alma
Porque dizer palavras é tão dificil
Mas tudo em mim acalma
Seria tão bom poder ouvir
Sussurrando em mim
Quero ficar sempre contigo
Nem que passe milénios
Nem que o mundo tenha um fim
Então entendo o teu silêncio
Que grita sem parar
Querendo vir ao meu encontro
Sim eu vou-te amar
Manuela
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Veneno que embriaga
O veneno que tomo
Embriaga a minha dor
Completamente segrega
Sofrimento e amor
Meus pés descalços
Sobre cardo pisado
Sangrando a alma e o ser
No meu corpo cansado
Brilhas ao longe estrela do meu caminho
Vais sereno e confiante
Mas sempre sózinho
Ninguém pode em momento algum
Poder mandar na alma tua
Mas deixas meu amor
A minha completamente nua
Manuela
terça-feira, 3 de julho de 2012
Pensamento em ti
Nas asas do pensamento
Sou um mar turbulento
Nessa aragem fria
A dor da agonia
Doi-me o ser, as entranhas
Dentro ondas revoltas e estranhas
Sempre penso em ti no momento
E que grande este sentimento
Luta diária constante
Minha alma sempre errante
Procurando sem sentido
Com o meu coração ferido
Olho em volta nada vejo
Apenas o meu desejo
Na tua pele sentir prazer
E que bom seria aí morrer
Manuela
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Até ti
O mundo levita sobre o infinito
Onde as estrelas brilham e os astros cintilam
Que lindo a imensidão do espaço
Imaginado no meu pensamento
Apenas para chegar até ti
Num breve momento
Dou-te o pó das estrelas
Para que não deixe de brilhar
O brilho dos teus olhos
E que nunca te deixe de amar
Manuela
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Esquecida
Aqui te tenho
Mas não presente
Apenas estás na minha mente
Letras que escrevo para ti
Saudades eu vivi
Esta penumbra que me envolve
Nada vejo nada resolve
Sobre a cama deito nua
Apenas me cobre a luz da lua
Sopra no ar um vento gelado
Arrepio o meu corpo cansado
Tenho-te perto e tão distante
Apenas sinto a tua alma errante
Procurando sem sentido a vida
E eu aqui....esquecida
Manuela
sábado, 12 de maio de 2012
A caneta sem tinta
A caneta sem tinta
Sobre o papel amarelado
tentei escrever o passado
Mas não sabia o que dizer
Porque o passado faz sofrer
Comecei por dizer que foi duro
Pesada cruz e juro
Que por muito eu sofri
Da alegria da vida nunca desisti
Escrevendo na folha amarelada
a caneta já cansada
Escrevi fases da vida
Muitas delas já esquecida
Quando por fim terminei
Percebi que errei
Pois o passado não existe
E a vida continua triste
Voltando a escrever no papel
E desta vez sentindo na pele
A caneta parou de escrever
Nâo querendo mais dizer
Que continuo sofrendo
E o meu coração doendo
Mas fico feliz em saber
Que mesmo assim continuo a viver
Manuela
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Destino
Nada que faço segue o rumo da história
Permtindo o agrado singelo e constante
Este coração sempre errante
Navegando solitário na memória
Gasta estou sem sentido
Mas o dever foi cumprido
Amar sem medida foi o meu mal
Devia pensar mais em mim afinal
Olhos de mel sempre tristes
Doces, meigos e humildes
Olham para o luar sobre o mar
Procurando uma nova forma de amar
Mas quis o Destino cruel
E bem que o sinto na pele
Manter o teu coração no meu
E o meu olhar será sempre teu
Manuela
quinta-feira, 10 de maio de 2012
O Final
O fim não existe
Apenas o tempo pára
O compasso triste
O coração dispara
O vento dando no rosto
Sentindo na pele gelada
O rosto lembrando a dor
A alma triste e cansada
Sobre as ondas o mar levou
Meu coração de luz
E na areia desenhou
Meu nome numa cruz
Manuela
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Heaven's Hung In Black (tradução) W.A.S.P.
Eu não aguento mais
Eu não tenho mais asas
Eu não aguento mais
As portas do céu fechadas
Você não me ouve?
Você não me ouve?
Não tem medo de mim?
De nunca mais voltar
Você sabe como é
Quando o céu mantem-se preto
Eu não aguento mais
Nossas paredes são negras e sangram
Eu não aguento mais
Não existem salas aqui para os seus gritos
Você não me ouve?
Você não me ouve?
Não tem medo de mim?
De nunca mais voltar
Você sabe como é
Quando o céu está todo de preto
Não, não me deixe morrer
Não me deixe morrer
Não me deixe morrer
Não, não me deixe morrer
E você sabe como é
O muro das lamentações de suspiros
Mantendo o céu negro
E você sabe como é
Quando o paraíso é cego
Quando o céu mantem-se negro
Tempo - Como você pode dizer
Que eu não tenho tempo
Estou cego - agora você diz que
O céu está negro, yeah
Atravessando a ponte de suspiros, cego, tempo, tempo
Oh senhor, não me deixe morrer
Não, você não me deixe morrer
Não me deixe morrer
Não, senhor, você não me deixe aqui pra morrer
E você sabe como é
O muro das lamentações de suspiros
Mantendo o céu negro
E você sabe como é
Quando o paraíso é cego
Quando o céu mantem-se negro
Pintando o céu de negro
Atravessando a ponte de suspiros
Sus luz perdida do paraíso
O céu mantem-se negro
You Hate me!!!!!!!!!!
Cuja Vida (É Esta Afinal?)
Uuuuh, você está no tempo certo
Venha buscar dentro de minha cabeça
Uuuu, as guerras de palavras
Você está debaixo de minha pele
Você odeia a maneira que uso minhas roupas
Você odeia meus amigos e onde nós vamos
Eu te vejo nas sombras
Você pensa que sabe o que é melhor para mim
Você odeia tudo que vê em mim
Você já se olhou no espelho?
Ei, de quem é está vida afinal?
Você me diz como viver mas quem te perguntou?
Ei, de quem é esta vida afinal?
Tem muito mais que um preço
Quando você vai pagar?
Você apenas aponta as falhas
Um ataque de ansiedade
Você é melhor que sua boca
Você me esfaqueou na costas
Você odeia a maneira que uso minhas roupas
Você odeia meus amigos e onde nós vamos
Eu te vejo nas sombras
Você pensa que sabe o que é melhor para mim
Você odeia tudo que vê em mim
Você já se olhou no espelho?
Ei, de quem é está vida afinal?
Você me diz como viver mas quem te perguntou?
Ei, de quem é esta vida afinal?
Tem muito mais que um preço
Quando você vai pagar?
Ei, cuja vida é esta afinal?
Você me diz como viver mas quem te perguntou?
Ei, cuja vida é esta afinal?
Tem muito mais que um preço
Quando você vai pagar?
Ei, de quem é esta vida afinal?
Você me diz como viver mas quem te perguntou?
Ei, de quem é esta vida afinal?
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Sinto-te
Sabendo o que nada sei
Desiludo, procuro , encontro
Demonstro-te o meu amor
Apenas isso nada mais,
Ignoras, esqueces...
Esqueço também.
Levo minha mão ao meu rosto
Molhado com o sal dos olhos
Sofro calada, sem saber
Vivo na esperança de um dia
De uma hora, de um minuto
Em que pegas na tua mão
E numa carícia de ternura
Tiras o sal dos meus olhos..
E colocas o brilho do teu olhar no meu.
Manuela
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Quando dois anjos se amam
Quando dois anjos se amam
Todo o Universo reclama
Eternamente se procuram
Ardendo numa só chama
Quando dois anjos se amam
Com a ternura dos céus
Nas suas asas abraçam
Todo o amor de Deus
Um abismo os separa
Para sempre condenados
Apenas podendo sentir
A alma do seu amado
É cruel o destino
E impossível de realizar
Quando dois anjos se amam
Nunca podendo amar
Num único momento permitido
Juntos num eclipse de amor
Na poeira do espaço
Deitam ao mundo todo o seu esplendor
Manuela
domingo, 19 de fevereiro de 2012
Poema Albatroz
Sentir-se só e ter quem nos ama
Que controverso sentimento
Será má vontade minha
Ou um mero desprendimento
Nascemos sós...morremos sós
No fundo do ser cada um sabe
Como o pensamento voa....se voa
Um coração que no peito se abre
Como um albatroz solitário
Voando no mar sem fim
Assim é o meu pensamento
Assim te escondo em mim
Manuela
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Lá Longe
Lá Longe
Duas colinas verdejantes
São o teu olhar no meu
Prados cheios de flores, cheiros e cores
Correndo, vejo-me neles
Sentindo de leve as plumas suaves
Tocando nas pétalas de carmim e cetim
Inalo teu cheiro com tamanha vontade......
Acordo era um sonho tornado realidade .
Manuela
O tempo
O Tempo
Mais um ano,
Mais um dia, um mês, uma hora.
Simples melodia tocada pela vida fora.
Tic, Tac.....o relógio marca o tempo.
Só não marca este meu lamento.
Desejo por cumprir,
o lamentar do sentir.
Promessas levam o vento.
Lá dizia o pensamento.
Desespero de sentir só e triste.
Escuridão que persiste.
Vai e volta a melancolia.
Nesta vida triste e fria.
Manuela
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Deixo-te ir
Deixo-te ir,
Mesmo que tudo se acabe.
Mesmo que tudo desapareça
Prefiro sofrer para sempre
Do que sentir que sofres
Do que sentir que me queres
Impossível esta paixão
Impossível esta certeza
De tudo ser em vão
Até a tua presença
Obrigado pelos momentos
Felizes e menos bons
Obrigado por tudo o que me deste
Deixo aqui a minha angústia
De sofrer a cada minuto
Pensando que tudo seria meu
Pensando que eu era tudo
Afinal engano meu
Julgando que me amavas
Apenas por ser eu
Engano doce engano
Agora vejo mas recuso
Sou apenas um intruso
Manuela ( 01-2012)
domingo, 18 de dezembro de 2011
Dor de Alma
No infinito do meu ser
Nesta dura vida fria
procuro-te meu amor
Desvaneço sem te ter
A dor caminha ao meu lado
Sombria só e triste
Neste meu coração
A minha dor persiste
Ninguém calcula
Só quem sente
A dor de alma
Entristece para sempre
Manuela
Manuela
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Sedento
Abre as tuas mãos
sedentas de amor
Abre as tuas mãos
sedentas de desejo
Pois minha alma se flama
E Pede da tua boca um beijo
sente-me cair em teu corpo
Ardente, suado
Deixa-me sentir teu amor
Sedento do meu ser
Triste e cansado
Alma errante a minha
deseja na tua viver
Sermos um só corpo
E para sempre até morrer
Manuela
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Poema....só
A Saudade doi
como doi meu coração
De ti sinto amor
De ti sinto paixão
Partistes sem despedir
Triste fiquei sem ti
Um vazio imenso deixás-te
Sem te ter morri
Sei que nunca mais te verei
Apesar de te recordar
Teu rosto tenho na mente
Teu rosto e teu olhar
Sorri sempre na vida
Porque eu também sorrirei
E quando eu morrer
Concerteza te encontrarei
Manuela
como doi meu coração
De ti sinto amor
De ti sinto paixão
Partistes sem despedir
Triste fiquei sem ti
Um vazio imenso deixás-te
Sem te ter morri
Sei que nunca mais te verei
Apesar de te recordar
Teu rosto tenho na mente
Teu rosto e teu olhar
Sorri sempre na vida
Porque eu também sorrirei
E quando eu morrer
Concerteza te encontrarei
Manuela
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Fugir de ti
Não dá mais fingir,
Não dá mais chorar,
Desisto do sonho,
Desisto de amar.
Esperei um momento,
De ser um dia tua.
Mas não tenho mais nada do que sofrimento
A minha alma está nua
Momentos alegres e tristes
Todos nós sentimos um dia
A vida comtinua e breve
Mesmo sendo uma agonia
Solidão da Alma
Solidão que não tem cura
Rasga por dentro tudo o que tenho
Sofro mergulhada na penura
Manuela
sexta-feira, 4 de março de 2011
Fraqueza
Enfraqueço já não sinto.
De tanto doer até minto,
A entranha sangra ferida
Esvaindo-se perdendo a vida.
Sou o que nunca fui,
Serei o que nunca quis.
Fui o que nunca esperei.
E ainda sou o que nada fiz.
Serena vou correndo,
Na alma salgada e fria.
Nas veias vão escorrendo
Torrentes de agonia
Na areia da praia
Descalça vou andando
procurando no horizonte
Teu olhar navegando
Triste este poema
Alma triunfante
Desespero quanto baste
Coração sempre errante
Manuela
Imagem :olhares.com
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Porque te vais, amor meu?
Porque te escondes na penumbra?
Porque será que nunca te encontro?
Nem no Mar, nem na espuma
Sobre as rochas,meu coração despedaça-se.
Em mil bocados, teus
Sim porque tu moras nele,
Nele e nos olhos meus.
Tu és quem eu procuro,
Tu és quem eu quero,
Tu és o amor que eu queria
Sem ti eu desespero.
Volta para a minha luz
volta para o meu mar
Nesta vida tão dura
Pudera eu te abraçar
Caminhos cruzados mas separados.
num segundo nos encontrámos
Nesse encontro tão intenso
Como duas galaxias em suspenso
Noutra vida talvez
Talvez um dia nos veremos
Talvez um dia te beije
Mesmo depois de morrermos
Aqui fica o meu testemunho
Aqui digo e comento
Paixão minha não te vás
Repara no meu sofrimento
Manuela
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