Ao fim dos tempos,
quando tudo adormece,
chacais correndo em fúria,
sobre o mundo em prece.
Almas sofrem perdidas,
sem lei e sem rumo,
esperanças vãs esquecidas,
em nevoeiro e fumo.
Onde está Tua fé,
perdida na dor,
volta amigo que fostes,
volta para o Teu Amor.
Deixei de sorrir,
de falar e de mexer,
quieta assim espero,
o mundo apodrecer.
Neste mundo de negridão,
avança amigo e dá-me a Tua mão...
5 comentários:
Oi, amiga!
Vim curtir este teu espaço.
Bjkas!
Manuela
Desculpa a ausência, motivos de saúde, mas tenho muitas saudades tuas.
A 1ª. pessoa que fez o favor de me modificar o m/ 1º. blogs do sapo,
sabes que me fez?
Removeu o blogs e quando o fui procurar, ele tinha desaparecido.
Sente a m/ aflição na altura.
Era isto que te queria contar!
Beijos e desculpa,
maria Luísa
Manuela
Há um blogs de uma brasileira
"Porta Aberta" , ela escreveu-me, mas através da foto e de tudo quanto encontrei, eu não descobri o blogs dela.
No entanto ela aderiu-te com o nome
ManuelaII e eu pergunto, dizes como a posso encontrar? Agradeço.
Acerca deste poema, está muito bom,
mas é, excepcionalmente, triste.
Porquê manuela? Desculpa o porquê!
Beijos,
Mª. Luísa
*
*
São os mordomos
Do universo todo
Senhores á força
Mandadores sem lei
Enchem as tulhas
Bebem vinho novo
Dançam a ronda
No pinhal do rei
Eles comem tudo
Eles comem tudo
.
in-zeca,
,
conchinhas,
,
*
Palavras fortes sem perder a beleza
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