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Poesia na Sombra

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quarta-feira, 14 de outubro de 2015


Publicada por Unknown à(s) 08:02
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¿Quién muere? Muere lentamente... quien se transforma en esclavo del hábito, repitiendo todos los días los mismos trayectos, quien no cambia de marca, no arriesga vestir un color nuevo y no le habla a quien no conoce. Muere lentamente... quien hace de la televisión su gurú. Muere lentamente... quien evita una pasión, quien prefiere el negro sobre blanco y los puntos sobre las íes a un remolino de emociones, justamente las que rescatan el brillo de los ojos, sonrisas de los bostezos, corazones a los tropiezos y sentimientos. Muere lentamente... quien no voltea la mesa cuando está infeliz en el trabajo, quien no arriesga lo cierto por lo incierto para ir detrás de un sueño, quien no se permite por lo menos una vez en la vida, huir de los consejos sensatos. Muere lentamente... quien no viaja, quien no lee, quien no oye música, quien no encuentra gracia en sí mismo. Muere lentamente... quien destruye su amor propio, quien no se deja ayudar. Muere lentamente... quien pasa los días quejándose de su mala suerte o de la lluvia incesante. Muere lentamente... quien abandona un proyecto antes de iniciarlo, no pregunta de un asunto que desconoce o no responde cuando le indagan sobre algo que sabe. Evitemos la muerte en suaves cuotas, recordando siempre que estar vivo exige un esfuerzo mucho mayor que el simple hecho de respirar. Solamente la ardiente paciencia hará que conquistemos una espléndida felicidad. Pablo Neruda (1904-1973)
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Posso escrever os versos mais tristes esta noite Escrever por exemplo: A noite está fria e tirintam, azuis, os astros à distância Gira o vento da noite pelo céu e canta Posso escrever os versos mais tristes esta noite Eu a quis e por vezes ela também me quis Em noites como esta, apertei-a em meus braços Beijei-a tantas vezes sob o céu infinito Ela me quis e as vezes eu também a queria Como não ter amado seus grandes olhos fixos ? Posso escrever os versos mais lindos esta noite Pensar que não a tenho Sentir que já a perdi Ouvir a noite imensa mais profunda sem ela E cai o verso na alma como orvalho no trigo Que importa se não pode o meu amor guardá-la ? A noite está estrelada e ela não está comigo Isso é tudo A distância alguém canta. A distância Minha alma se exaspera por havê-la perdido Para tê-la mais perto meu olhar a procura Meu coração procura-a, ela não está comigo A mesma noite faz brancas as mesmas árvores Já não somos os mesmos que antes havíamos sido Já não a quero, é certo Porém quanto a queria ! A minha voz no vento ia tocar-lhe o ouvido De outro. será de outro Como antes de meus beijos Sua voz, seu corpo claro, seus olhos infinitos Já não a quero, é certo, Porém talvez a queira Ah ! é tão curto o amor, tão demorado o olvido Porque em noites como esta Eu a apertei em meus braços, Minha alma se exaspera por havê-la perdido Mesmo que seja a última esta dor que me causa E estes versos os últimos que eu lhe tenha escrito.
"Ainda não estou preparado para perder-te Não estou preparado para que me deixes só. Ainda não estou preparado para crescer e aceitar que é natural, para reconhecer que tudo tem um princípio e tem um final. Ainda não estou preparado para não te ter e apenas te recordar Ainda não estou preparado para não poder te olhar ou não poder te falar. Não estou preparado para que não me abraces e para não poder te abraçar. Ainda te necessito. E ainda não estou preparado para caminhar por este mundo perguntando-me: Por quê? Não estou preparado hoje nem nunca o estarei. Ainda te Necessito.