Cruel existência esta vida que mora em mim,
Cada momento de vivência é atroz,
Alguém ouve minha voz...
A dor dilacera os meus orgãos quase mortos,
Desgastados pelos mesmos desgostos,
Saliências de morte em cada esquina.
O pudor de uma menina,
Esta maneira de falar, estranha e sombria...
Escondida em plena alegria.
Manuela
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Foto digital Olhares.com
2 comentários:
Você escreve lindamente!!
Super legal
Beijos
Parabéns gostei muito do que vi e li
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