quinta-feira, 4 de março de 2010

Perdição e Risco


Na roda da Vida,

A fúria ecoa,

Trazendo poeira,

ruído entoa.


Sobre o peito um gemido,

sôfrego, pleno e distante.

Nas mãos o desespero,

A alma dilacerante.


Sempre á procura,

Sempre constante,

Alma minha quanto duras,

Quanto lutas e errante.


As brasas nos pés dilaceram,

As carnes nuas em perdição,

Alma minha quanto sofres,

Alma minha em oração.


Subindo as longas escadas,

Cheias de perigos e risco.

Vem para mim ó espírito.

Alma pura sem ti não existo.


Manuela



para melhor ouvir desligue o video ao lado

8 comentários:

RENATA CORDEIRO disse...

Adorei***************Lindooooooooo*
Olha eu aqui*****

Porque eu tava morrendo de saudade!!!

***
E por falar em saudade onde anda você?

Onde andam seus olhos que a gente não vê

Onde anda esse corpo

Que me deixou louco de tanto prazer

E por falar em beleza onde anda a canção

Que se ouvia na noite dos bares de então

Onde a gente ficava, onde a gente se amava

Em total solidão

Hoje eu saio da noite vazia

Numa boemia sem razão de ser

Na rotina dos bares que apesar dos pesares

Me trazem você

E por falar em paixão, em razão de viver,

Você bem que podia me aparecer

Nesses mesmos lugares, na noite, nos bares

Onde anda você?*


Moleca Linda*
Beijos********

ah, peguei 2 imagens novas suas*

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Minha querida
Maravilhoso seu poema.

As brasas nos pés dilaceram,

As carnes nuas em perdição,

Alma minha quanto sofres,

Alma minha em oração.


adorei

Beijinhos
Sonhadora

Andradarte disse...

Que drama???.....

Vim até aqui através de um Mail recebido.....

E gostei...vou voltar..Se não se

importa, ficarei seguidor

Beijo

A.S. disse...

Manuela...

É nos momentos menos bons da vida, que precisamos de fazer um apelo à nossa força interior para vencer as sombras e retomar o caminho do sol!

Um beijo
AL

Pelos caminhos da vida. disse...

M de Mulher de Manuela!

Seus Malabarismos Mágicos Manipulam Marionetes.
Meninas, Mães, Madres, Marquesas e Ministras.
Madalenas ou Marias.

Marinas ou Madonas.
Elas são Manhãs e Madrugadas.
Mártires e Massacradas.
Mas sempre Maravilhosas, essas Moças Melindrosas.
Mergulham em Mares e Madrepérolas, em Margaridas e Miosótis.
E são Marinheiras e Magníficas.
Mimam Mascotes.
Multiplicam Memórias e Milhares de Momentos.
Marcam suas Mudanças.
Momentâneas ou Milenares, Mudas ou Murmurantes,
Multicoloridas ou Monocromáticas, Megalomaníacas ou Modestas,
Musculosas, Maliciosas, Maquiadoras, Maquinistas,
Manicures, Maiores, Menores, Madrastas,
Madrinhas, Manhosas, Maduras, Molecas,
Melodiosas, Modernas, Magrinhas.
São Músicas, Misturas, Mármore e Minério.
Merecem Mundos e não Migalhas.
Merecem Medalhas.
São Monumentos em Movimento, esses Milhões de Mulheres Maiúsculas.

(texto tirado da nte).

FELIZ DIA INTERNACIONAL DA MULHER.

beijooo.

Fragmentos Betty Martins disse...

.________querida Manu




este teu "canto" prende-me



de




verdade________...



...




amo!






______________///








beijO_____ternO
bFsemana

Luciana disse...

Oi Manuela

Um feliz dia da mulher

Bjs

Lu

Maria Luisa Adães disse...

lindo o que escreves. Obrigada por seres como és.
Já te contei o acontecido no blogs do sapo, há cerca de 2 anos.

beijos,

Mª. Luísa