terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Arrásta-me

Deito-me lentamente.
Na fria pedra da calçada,
Que mais me queres, ...não sou nada.


Arrancáste-me o ser,
Já nada sou,
Nem serei...até morrer..


Morro para aqui desanimada,
Sangrando pela estrada...
Com a morte difusa no olhar,
Busco-te, mas retorno sem nunca te encontrar.


Não tenho culpa se me penetrás-te o ser...
Quem me dera antes Morrer...
Pobre de mim já nada valho.
Ando e vivo sou um frangalho.




Letra:
Eu estou desistindo do fantasma do amor

Para as sombras lançadas em devoção
Ela é a única que eu adoro
Credo da minha sufocação silenciosa
Quebre este feitiço agridoce em mim
Perdido nos braços do destino
Agridoce
Eu não vou desistir
Eu estou possuído por ela
Eu estou rumando seu caminho
Ela tornou-se minha maldição
Quebre este feitiço agridoce em mim
Perdido nos braços do destino
Agridoce
Eu quero você
Eu quero somente você
E eu preciso de você
Eu estou precisando de você
Quebre este feitiço agridoce em mim
Perdido nos braços do destino
Quebre este feitiço agridoce em mim
Perdido nos braços do destino
Agridoce

2 comentários:

lobices disse...

...será sempre um prazer aqui vir e agradecer as palavras deixadas no meu covil
...o teu estilo "gótico" não me desagrada pela simples razão que até a própria treva tem luz
...gosto da tua música de fundo
...desejo-te Luz, Paz e Harmonia

Joseph 1 disse...

Para TI:

Simplesmente GENIAL!

Beijo*