Enfraqueço já não sinto.
De tanto doer até minto,
A entranha sangra ferida
Esvaindo-se perdendo a vida.
Sou o que nunca fui,
Serei o que nunca quis.
Fui o que nunca esperei.
E ainda sou o que nada fiz.
Serena vou correndo,
Na alma salgada e fria.
Nas veias vão escorrendo
Torrentes de agonia
Na areia da praia
Descalça vou andando
procurando no horizonte
Teu olhar navegando
Triste este poema
Alma triunfante
Desespero quanto baste
Coração sempre errante
Manuela
Imagem :olhares.com
3 comentários:
Eis-me.
sempre.
Keep in touch!
Gosto de poesia, muito, mas...às vezes fico confuso.
A vida é para se VIVER!
Beijoka AMIGA:)*
(Fica bem)
Olá Manela!
Lindo este teu novo blog, e belo o teu poema!!!
Na areia da praia
Descaça vou andando
Procurando no horizonte
teu olhar navegando.
Passa pelo meu blog.
Beijinhos de carinho e amizade,
Lourenço
Coração sempre errante, andando na areia da praia...
Lindo esse soluçar ausente...
Maria Luísa
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