Não dá mais fingir,
Não dá mais chorar,
Desisto do sonho,
Desisto de amar.
Esperei um momento,
De ser um dia tua.
Mas não tenho mais nada do que sofrimento
A minha alma está nua
Momentos alegres e tristes
Todos nós sentimos um dia
A vida comtinua e breve
Mesmo sendo uma agonia
Solidão da Alma
Solidão que não tem cura
Rasga por dentro tudo o que tenho
Sofro mergulhada na penura
Manuela
4 comentários:
Nossa, acabei de ver o seu Obrigado pela visita... Emocionado aqui *-* Mas enfim, o principal objetivo de meu comentário não é esse, mas sim falar sobre o poema, claro ^^
Posso não sentir o que sente
Ninguém sente o mesmo que você
Só você sente
Mas, eu também sinto
Meus, apenas meus
Só eu sinto
Assim como só você sente...
O jeito é valorizar o que cada um sente, do jeito que sente. De alguma forma inexplicável, eu respeito o que você sente, e adquiri esse respeito muito rapidamente, não sei o porque. Espero que possamos manter contado, se quiser, me avise que eu prometo entrar em contato ^^ Até mais *-*
Manuela
lindo e triste poema!
Aceita essa solidão da alma
a agonia do corpo
e sobrevive
ao estigma
que se abateu...
Com carinho,
Maria Luísa
Manuela
Não tens de agradecer. O poema me tocou nesta breve visita que fiz e mais vezes devia fazer.
A musica é de Pink Floyd? Maravilhosa, meditativa, romântica. Adoro!
Maria Luísa
Adoro a música (repito - Pink Floyd?) e vim agradecer tua gentileza e amizade.
Tudo ficou lindo
livre de obstáculos
e apenas eu fiquei
feliz, com minha solidão.
Bem escolhidas as figuras do Face.
Grata a ti e à tua sensibilidade poética.
Maria luísa
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