quinta-feira, 9 de junho de 2011

Fugir de ti



Não dá mais fingir,
Não dá mais chorar,
Desisto do sonho,
Desisto de amar.

Esperei um momento,
De ser um dia tua.
Mas não tenho mais nada do que sofrimento
A minha alma está nua

Momentos alegres e tristes
Todos nós sentimos um dia
A vida comtinua e breve
Mesmo sendo uma agonia

Solidão da Alma
Solidão que não tem cura
Rasga por dentro tudo o que tenho
Sofro mergulhada na penura


Manuela

4 comentários:

Anónimo disse...

Nossa, acabei de ver o seu Obrigado pela visita... Emocionado aqui *-* Mas enfim, o principal objetivo de meu comentário não é esse, mas sim falar sobre o poema, claro ^^

Posso não sentir o que sente
Ninguém sente o mesmo que você
Só você sente
Mas, eu também sinto
Meus, apenas meus
Só eu sinto
Assim como só você sente...

O jeito é valorizar o que cada um sente, do jeito que sente. De alguma forma inexplicável, eu respeito o que você sente, e adquiri esse respeito muito rapidamente, não sei o porque. Espero que possamos manter contado, se quiser, me avise que eu prometo entrar em contato ^^ Até mais *-*

Maria Luisa Adães disse...

Manuela

lindo e triste poema!

Aceita essa solidão da alma
a agonia do corpo
e sobrevive
ao estigma
que se abateu...

Com carinho,

Maria Luísa

Maria Luisa Adães disse...

Manuela

Não tens de agradecer. O poema me tocou nesta breve visita que fiz e mais vezes devia fazer.

A musica é de Pink Floyd? Maravilhosa, meditativa, romântica. Adoro!

Maria Luísa

Maria Luisa Adães disse...

Adoro a música (repito - Pink Floyd?) e vim agradecer tua gentileza e amizade.

Tudo ficou lindo
livre de obstáculos
e apenas eu fiquei
feliz, com minha solidão.

Bem escolhidas as figuras do Face.

Grata a ti e à tua sensibilidade poética.

Maria luísa