sexta-feira, 11 de maio de 2012
Destino
Nada que faço segue o rumo da história
Permtindo o agrado singelo e constante
Este coração sempre errante
Navegando solitário na memória
Gasta estou sem sentido
Mas o dever foi cumprido
Amar sem medida foi o meu mal
Devia pensar mais em mim afinal
Olhos de mel sempre tristes
Doces, meigos e humildes
Olham para o luar sobre o mar
Procurando uma nova forma de amar
Mas quis o Destino cruel
E bem que o sinto na pele
Manter o teu coração no meu
E o meu olhar será sempre teu
Manuela
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