Nas Silvas que entram no meu ser,
Cheias de espinhos venenosos,
Cravam os pregos em mim,
Como demónios asquerosos.
A minha Alma desaba para o Abismo,
Lentamente e desesperada,
Sofro imenso por dentro,
E ninguém vê,...ninguém Nada.
Emotivo desespero,
Carregando com este fardo,
Cá dentro é só Sangue e lágrimas,
Espinhos, cravos e cardos.
Só morrendo acabará,
O meu sofrimento atroz,
Na Lua caminharei,
Ao som cristalino da Tua Voz.
Alma minha fica segura,
Depressa irá tudo acabar,
Velhos estão os meus olhos,
De tanto ver e calar.
Manuela
Musica Evanescence
Imagem Olhares.com
1 comentário:
Manuela, estou encantado com a tua poesia.
Parabéns pelo talento que as tuas palavras revelam.
Beijo.
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